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Grupos da Libertadores: Desafios e Nuances para os Clubes Brasileiros

Por Redação FutVerdão em 19/03/2024 04:31

Análise dos Grupos da Libertadores

Os dirigentes dos clubes brasileiros na Libertadores analisaram os resultados do sorteio dos grupos da competição sul-americana. Nenhum brasileiro se enfrentará nesta fase, mas o torneio reserva nuances e desafios, como viagens mais complexas e times que podem ser traiçoeiros.

O presidente do São Paulo, Júlio Casares, destacou a competitividade do Grupo B, que inclui o tradicional Barcelona (EQU), o Talleres e o Cobresal (CHI). "A Libertadores toda é competitiva. O Barcelona é tradicional, difícil. O Talleres já ganhou do São Paulo. E o outro jogo é no deserto. É estar preparado, respeitamos todo grupo", afirmou.

Alberto Guerra, do Grêmio, reconheceu a força do Grupo C, que inclui os campeões de Chile e Bolívia, além do Estudiantes. "Não tem grupo fácil. Acho que todos os times que chegaram até aqui têm seus méritos. Pegamos os campeões de Chile e Bolívia, além do Estudiantes. É um grupo forte, disputado e esperamos nos classificar para seguir no sonho de ser o primeiro tetra", disse.

Equilíbrio e Traições

O CEO do Botafogo, Thairo Arruda, destacou o equilíbrio do sorteio. "O sorteio foi bem equilibrado. Até surpreendente. É difícil apontar grupo da morte. A logística e os clubes são traiçoeiros. Mas a gente vai estar preparado. Acredito que vamos fazer um belo campeonato", afirmou.

Marcos Braz, vice de futebol do Flamengo, ressaltou as adversidades da Libertadores, como viagens longas e altitude. "A Libertadores é isso, tem essas adversidades. Às vezes joga com time menos técnico, mas vai para uma viagem de cinco horas. A gente tem uma altitude considerável. Nossa preocupação era na estreia, que pega o meio das finais", disse.

Paulo Buosi, vice-presidente do Palmeiras, enfatizou a competitividade de todos os grupos. "Tem um campeão uruguaio, tem um grande da Argentina e um time protagonista no futebol sul-americano, que é o Del Valle. A gente já jogou algumas vezes lá, sabemos da dificuldade que é. Tem deslocamento demorado e um grande time. Mas na Libertadores é uma ilusão achar que é um grupo mais forte ou mais fraco", afirmou.

Victor Bagy, diretor de futebol do Atlético-MG, reconheceu a potencialidade dos adversários do Grupo G. "Não existe grupo fácil. Em uma competição como a Libertadores, sabemos da potencialidade de cada adversário. Peñarol mescla juventude e experiência, sempre é muito aguerrido. Rosário Central faz da sua casa a sua força, tem jogadores de velocidade na frente, muito agressivo. E o Caracas é de um futebol venezuelano que vem evoluindo", disse.

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