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O Ataque Inadmissível: Leila Pereira Defende Abel Ferreira e Cobra Punição para Belmonte

Por Redação FutVerdão em 05/03/2024 22:41

Inveja do Trabalho de Abel Ferreira

Leila Pereira atribuiu o ataque a Abel Ferreira à "inveja" do trabalho do técnico no Brasil. Ela destacou a longevidade e os resultados alcançados por Ferreira, enfatizando que seus críticos deveriam se dirigir à arbitragem, e não a ele.

Rivalidade Somente em Campo

A presidente do Palmeiras defendeu que a rivalidade entre os clubes deve se limitar ao campo de jogo. Ela lamentou o transbordo da disputa para fora das quatro linhas, incitando violência e desrespeito entre torcedores.

Ataque Histórico do São Paulo

Leila Pereira classificou o ataque de Belmonte como "histórico" e "criminoso", enfatizando que o futebol deve ser uma atividade familiar e não um espaço para agressões. Ela condenou o comportamento do dirigente, que, segundo ela, contradiz suas palavras e ações.

Orgulho de Abel Ferreira

A presidente expressou seu orgulho em contar com Abel Ferreira e afirmou que trabalhará para mantê-lo no clube até o fim de seu mandato. Ela reconheceu a adaptação e dedicação do técnico ao Palmeiras .

Cobrança por Punições

Leila Pereira cobrou punições exemplares para Carlos Belmonte, alegando que é necessário coibir a violência no futebol. Ela declarou que conversará com seus advogados sobre a possibilidade de proibir a entrada do dirigente no Allianz Parque.

Pedido de Desculpas de Casares

A presidente do Palmeiras afirmou que espera um pedido de desculpas público de Julio Casares, presidente do São Paulo, pelo episódio. Ela ressaltou que Casares deveria ter procurado Leila após os insultos, em vez de esperar que ela o fizesse.

Polêmicas na Arbitragem e Veto da Sala de Coletiva

Além do ataque a Abel Ferreira, o clássico também foi marcado por polêmicas na arbitragem e pelo veto da sala de coletiva do Morumbi ao Palmeiras . Os clubes entraram em um duelo de versões sobre o ocorrido, com o São Paulo alegando reciprocidade e o Palmeiras acusando o rival de não oferecer opções.

Protestos e Entrevistas Canceladas

Após o veto da sala de coletiva, Abel Ferreira deixou o estádio pela zona mista, protestando contra a decisão. O Palmeiras cancelou as entrevistas de jogadores na zona mista, com exceção de Raphael Veiga, que foi liberado sob protestos da comunicação do clube.

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